A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) informa que foram aprovadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) as novas diretrizes gerais para a vigilância da febre aftosa com vistas à execução do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (Pnefa), conforme estabelecido pelo Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa).
Siga-nos: Facebook | Instagram | Youtube
A Instrução Normativa Nº 48 foi publicada nesta quarta-feira (15), no Diário Oficial da União, e entra em vigor no dia 3 de agosto.
De acordo com o Mapa, a IN é uma atualização dos atos normativos aos novos conceitos internacionais, prevista no cronograma do Pnefa para o avanço do status sanitário do país para livre de febre aftosa sem vacinação, segundo diretrizes da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE).
O presidente da Acrimat, Dr. Oswaldo Ribeiro, diz que é “muito importante para o setor essa atualização do PNEFA, pois precisávamos avançar em vários itens de movimentação entre zonas livres com vacinação e as novas zonas livres sem vacinação que estão por ser aprovadas pelo MAPA e OIE.”
Entre as principais mudanças estão a permissão do ingresso de animais vacinados destinados para abate e exportação em zonas livres sem vacinação e a permissão do retorno de animal originário de zona livre sem vacinação, para participação em feiras ou centrais de inseminação localizadas em zona livre com vacinação.
Aprenda a calcular Arroba do Boi
A norma traz a adequação do trânsito de produtos de origem animal entre as zonas livres, ficando vedada apenas o trânsito de cabeça, língua, faringe e linfonodos associados de zonas livres com vacinação para zonas livres sem vacinação.
A IN também prevê a obrigatoriedade da atualização cadastral do rebanho pecuário pelo produtor, pelo menos uma vez por ano e a obrigatoriedade de cadastro dos transportadores de animais junto ao Serviço Veterinário Oficial (SVO).
A norma contou com a participação e contribuição de vários segmentos e setores envolvidos, e destina-se aos atores que atuam na cadeia produtiva de carnes de animais susceptíveis à febre aftosa, entre eles Mapa, órgãos executores de defesa agropecuária, entidades de classe representativas de profissionais, indústrias e produtores rurais, a exemplo da Acrimat, entre outros.
Fonte: Ascom/Acrimat
AGRONEWS BRASIL – Informação para quem produz
Abril: como será o clima no Brasil? A previsão do tempo indica chuvas concentradas no…
No mercado do boi, arroba da vaca gorda esboça recuperação em março, mas segue pressionada…
Poder de compra do avicultor bate recorde em relação ao farelo de soja, apesar da…
Salas de banho, conforto térmico e bem-estar animal são alguns dos segredos para produção de…
A GreenLight Biosciences, empresa de biotecnologia pioneira em soluções baseadas em RNA para a agricultura,…
Áreas mais críticas são o Pantanal, o Brasil Central e partes de MG, SP e…
This website uses cookies.