O plano visa superar a oposição à ideia de um ativo seguro da zona do euro, oferecendo aos países a perspectiva de tornar os títulos do governo mais caros para os bancos, limitando assim sua exposição.
A proposta do presidente do Eurogrupo, Mario Centeno, foi recebida “com cautela” pelos ministros das Finanças em uma reunião na véspera, disseram as fontes.
A persistente escassez de títulos com classificação AAA cria um ambiente propício para um bônus soberano da zona do euro, apesar da oposição da Alemanha. A maior economia da zona do euro rejeitou até agora qualquer proposta que possa deixar seus contribuintes expostos às dívidas de outros países.
Os credores basicamente compram dívida de seus próprios países, expondo-os à pressão do mercado quando as políticas fiscais dos governos são vistas como imprudentes.
O banco europeu médio tem agora uma exposição da dívida soberana igual a 170% do seu capital principal de nível um, uma medida fundamental da solidez financeira de um banco, segundo o Deutsche Bank. Isso é mais do que o triplo da exposição dos bancos dos EUA.
A Alemanha e outros Estados com dívidas menores querem acabar com o ciclo de doação, tornando as posses dos títulos soberanos mais caras para os bancos, forçando-os a reservar capital contra os riscos da dívida soberana.
Por Francesco Guarascio/ Reuters
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