Parte dos mandiocultores tem retomado as entregas da fécula, mas há restrição de lavouras em ponto de colheita. Além disso, outros produtores estão priorizando os tratos culturais, postergando, portanto, a comercialização.
Segundo pesquisadores do Cepea, a demanda segue fortalecida, com disputa por matéria-prima entre empresas de diferentes regiões. Esse cenário mantém os preços firmes. Na semana passada (de 23 a 27 de janeiro), o valor médio a prazo da mandioca posta fecularia foi de R$ 1.203,06/tonelada, com leve alta de 0,2% frente ao do período anterior.
Fonte: Cepea
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