No caso, o melhor desempenho está sendo obtido pelo suíno, cuja cotação média neste mês se encontra 21,6% e quase 64% acima das registradas em, respectivamente, julho passado e agosto de 2019.
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Na sequência vem o boi em pé que, a despeito da pequena valorização mensal (+2,65%), fecha agosto com negócios a preços mais de 46% superiores aos de um ano atrás.
Já o menor ganho é o do frango vivo. Valorizou-se perto de 4% no mês e também atinge cotação histórica em agosto. Mas sua remuneração no momento é não mais que 18% superior à de agosto de 2019, enquanto no ano a média obtida está apenas 2% acima da registrada nos mesmos oito meses de 2019 – índice muito aquém do alcançado por boi e suíno (33,48% e 22,97%, respectivamente).
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Notar, de toda forma, que nenhum deles obteve os ganhos alcançados pelas duas principais matérias-primas da produção, milho e farelo de soja. Só isso já neutraliza todo o aparente ganho registrado na produção animal.
Por Avisite
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