A exportação de carnes in natura da terceira semana de novembro (15 a 21, cinco dias úteis) foi marcada por forte desaceleração nos embarques das três carnes. Assim, as anteriores projeções para o total do mês recuaram 7% para a carne de frango, perto de 12% para a carne bovina e cerca de 13% para a carne suína.
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Mesmo assim, todas devem alcançar volume superior ao de um ano atrás. O volume das carnes bovina e de frango tende a aumentar perto de 10%, o que pode significar mais de 170 mil toneladas de carne bovina e quase 344 mil toneladas de carne de frango. Já a carne suína sinaliza aumento superior a 38%, este índice correspondendo a volume próximo das 80 mil toneladas.
Por ora, porém, apenas a carne suína projeta aumento na receita cambial – de expressivos 42%, o que deve significar faturamento próximo dos US$200 milhões. A receita da carne de frango segue negativa, tendendo a um recuo próximo de 9,5% e a um valor pouco superior a US$452 milhões.
Já a carne bovina sinaliza, por ora, receita inferior a US$750 milhões, o que, se confirmado, corresponderá – aparentemente, pela primeira vez em 2020 – a um resultado negativo (quase 1% a menos) em relação ao mesmo mês do ano anterior.
Por Avisite
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