O mercado chinês foi o destaque do relatório, que estima-se importar 3,53 milhões de toneladas em equivalente de carcaça (TEC) em 2023 – volume 23,68% maior que os dados divulgados em outubro de 2022 e +2,17% em relação a 2022 – movimento impulsionado pela flexibilização da COVID-19, que pode aquecer mais o consumo de proteína bovina do país.
Apesar da perspectiva de aumento de 3,16% ante a 2022 na produção de carne na China, a oferta ainda
se mantém abaixo do consumo, o que tem favorecido o cenário de importações aquecidas. Outro ponto importante do relatório foi a queda de 6,53% na produção estadunidense, reflexo da virada do ciclo pecuário no país.
Esses fatores podem oferecer boas oportunidades para o excedente de carne bovina no Brasil para 2023,
e também uma forma de aliviar a pressão baixista nas cotações do boi gordo no país.
De acordo com a análise da semana anterior, “Custo de produção do boi deverá permanecer alto durante este ano, de acordo com análise do Cepea“.
Por Daniele Balieiro com informações do Imea
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