Ao mesmo tempo que recomenda que se avalie toda uma série de variáveis responsáveis por essa baixa participação, o INAC sugere os mercados que devem ser considerados prioritários: China, Arábia Saudita e Hong Kong.
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“Se o acesso a esses três mercados for obtido, a participação uruguaia ascenderia desde 4% até 36%, mesmo nível registrado por exportadores relevantes como Argentina e Tailândia, cujas vendas no mercado internacional somam centenas de milhões de dólares. Em conclusão, essas três habilitações propiciariam um cenário significativamente superior ao atual”, afirma o INAC.
No final de outubro o Uruguai abriu “a primeira janela” para o mercado chinês ao ver o Governo da Região Administrativa Especial de Macau reconhecer seu sistema de inspeção sanitária. Por ora, a habilitação irá envolver apenas as exportações de carne bovina e ovina. De toda forma, já é uma abertura.
Por Avisite
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