De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a oferta mundial do cereal pode somar 771,46 milhões de toneladas, volume 1,2% inferior ao estimado no relatório anterior, mas 5,5% superior à produção de 2018/19, reflexo do aumento na disponibilidade na União Europeia, Austrália, Rússia e Ucrânia.
O consumo, por sua vez, está estimado em 760,15 milhões de toneladas, 3,2% maior do que em 2018/19, mas queda de 0,4% frente ao reportado em junho. No caso dos Estados Unidos, a oferta deve aumentar e os preços podem cair, contribuindo para a maior relação estoque/consumo mundial.
No Brasil, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2019/20, a oferta deve ser de 5,49 milhões de toneladas, 1,1% maior do que a da temporada anterior e 0,27% acima do previsto em junho. Esse volume somado às importações de 7,2 milhões de toneladas e ao estoque inicial de 831,8 mil toneladas podem resultar em disponibilidade interna de 13,52 milhões de toneladas.
Fonte: Cepea
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