Os negócios têm sido pontuais no mercado interno de trigo. Isso porque, segundo colaboradores do Cepea, os agentes estão atentos à finalização da semeadura em muitas regiões e já aguardam a entrada da nova safra nacional, que deve ter produção recorde. Além disso, o setor nacional também está atento às estimativas indicando quedas nas produções mundial e da Argentina, que é a principal fornecedora do cereal ao Brasil.
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Segundo o USDA, a produção mundial 2022/23 está estimada em 771,6 milhões de toneladas, queda de 0,2% em comparação ao apontado em junho/22 e 0,9% menor que a da temporada passada. Na Argentina, a Bolsa de Comércio de Rosário estima que a área com trigo no país diminua de 6,2 milhões de hectares para 5,9 milhões de hectares na safra 2022/23.
Assim, a produção argentina também foi reduzida, prevista agora em 17,7 milhões de toneladas. Quanto aos preços no Brasil, apesar da baixa liquidez, seguem firmes, operando acima dos R$ 2 mil por tonelada e apresentando apenas pequenas variações, sobretudo no mercado de balcão.
Fonte: Cepea
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