Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão vem das baixas nos valores externos do cereal e também da desvalorização do dólar frente ao Real – ressalta-se que esse contexto reduz a paridade de importação do trigo.
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Ainda assim, colaboradores do Cepea relatam que o trigo da última safra disponível no mercado interno não deve ser suficiente até a colheita deste ano. Desta forma, a importação do cereal deve seguir aquecida. Quanto à liquidez doméstica, mesmo com o recuo dos valores, as negociações continuam lentas. Agentes indicam que apenas o mercado de farelo de trigo é que está um pouco mais aquecido.
Fonte: Cepea
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