Segundo pesquisadores do Cepea, o movimento de baixa se intensificou na segunda quinzena do mês, especialmente nesta última semana de janeiro, influenciado principalmente pela retração da indústria frigorífica na compra do animal vivo e pelo enfraquecimento da demanda interna pela carne.
De acordo com colaboradores do Cepea, as despesas da população, típicas do mês, somadas às férias escolares e às altas temperaturas, têm reduzido o consumo da proteína suína e, consequentemente, aumentado a pressão frigorífica para tentar baixar os preços do suíno vivo, limitando a compra de animais.
Fonte: Cepea
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