Esse cenário esteve atrelado à maior demanda de frigoríficos por novos lotes de animais. As exportações em ritmo intenso nas últimas semanas fizeram com que frigoríficos que atendem ao mercado externo aumentassem o volume de abate, o que resultou em elevação nos preços pagos pelo suíno vivo.
Em Santa Catarina, principal região produtora e exportadora da carne, a valorização do animal vivo, colocado na indústria, foi de 16%, de maio para junho. No Paraná, o aumento foi de 15,5% e, no Rio Grande do Sul, de 11,7%. Em junho, o suíno vivo foi negociado, em média, a R$ 4,67/kg no mercado catarinense, a R$ 4,88/kg no paranaense e a R$ 4,69/kg no gaúcho.
Nos estados de São Paulo e de Minas Gerais, importantes centros consumidores da carne, as cotações do suíno vivo posto no frigorifico também avançaram de maio para junho. Nas praças paulistas, o suíno vivo foi negociado, em média, a R$ 5,12/kg, em junho, e no mercado mineiro, a R$ 5,34/kg, altas respectivas 14,9% e 18,3% frente a maio.
Fonte: Cepea
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