Dessa forma, algumas regiões produtoras acompanhadas pelo Cepea e que são tradicionalmente mais exportadoras – e, portanto, menos dependentes do comércio local – conseguem sustentar e, até mesmo, elevar os valores da carne e, consequentemente, do animal vivo.
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Já nas praças que tipicamente negociam apenas internamente, observa-se certa pressão sobre os valores dos cortes, das carcaças e do suíno vivo. De acordo com dados parciais da Secex, nos primeiros cinco dias úteis de janeiro, foram exportadas, em média, 4,3 mil toneladas/dia de carne suína in natura, sendo este o ritmo mais intenso em oito meses.
Por Cepea
AGRONEWS BRASIL – Informação para quem produz
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