Depois de caírem com força entre março e abril, os valores do suíno vivo iniciaram um movimento de recuperação em todas as praças acompanhadas pelo Cepea, que segue firme.
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Segundo colaboradores do Cepea, neste mês, a alta nas cotações tem sido intensificada pela baixa oferta de animais em peso ideal para abate. Do lado da demanda, a reabertura parcial do comércio em importantes regiões consumidoras em junho segue favorecendo a procura por carne suína ao longo de julho. Além disso, as exportações brasileiras da proteína continuam registrando bom desempenho, o que tem limitado ainda mais a disponibilidade doméstica.
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Outro fator que tem influenciado as altas do suíno vivo é o elevado preço do boi gordo no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, as cotações dos produtos suinícolas, de modo geral, tendem a acompanhar as movimentações dos valores no mercado de bovinos.
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Diante disso, em algumas regiões, especialmente nas de Minas Gerais, os valores médios do suíno se aproximam dos patamares recordes reais da série do Cepea (iniciada em 2002) – os valores foram deflacionados pelo IGP-DI. Já em termos nominais, ou seja, sem considerar a inflação, em muitas praças o animal já é negociado nas máximas da série do Cepea.
Por Cepea
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