Segundo pesquisadores do Cepea, mesmo diante dos recuos observados na segunda quinzena, a média do mês passado ainda foi a maior desde abril deste ano, em termos reais (as médias mensais foram deflacionadas pelo IGP-DI de setembro/21).
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Pesquisadores do Cepea indicam que, no início de outubro, os valores foram sustentados pela demanda aquecida, que esteve acima da oferta de novos lotes para abate. Já na segunda quinzena do mês, os preços passaram a cair, pressionados pela retração de frigoríficos, que limitaram as compras de novos lotes devido ao enfraquecimento das vendas de carne no atacado.
Em outubro, o suíno vivo foi negociado à média de R$ 7,23/kg na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), alta de 3,5% frente à de setembro e a maior desde abril, em termos reais.
Fonte: Cepea
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