No entanto, o cenário de incertezas tanto no Brasil quanto no mundo deve limitar esse avanço no setor neste ano, além de possivelmente resultar em forte volatilidade nos preços da cadeia. De acordo com pesquisadores do Cepea, no lado produtivo, o custo de produção tende a se manter elevado e seguir pressionando as margens da atividade.
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No Brasil, a demanda pela carne suína deve seguir avançando, mas de forma mais moderada frente a 2021. Projeções da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) sugerem que o consumo per capita brasileiro aumente em até 3%, crescimento abaixo do esperado para 2021. Para o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a expectativa é de avanço ainda menor, de apenas 1,4%.
Já a oferta nacional, por sua vez, deve aumentar em 4%, segundo a Associação, e em até 6%, conforme o USDA. Ressalta-se que inflação, incertezas políticas e a insegurança ainda causada pela pandemia de covid-19 são fatores que também podem pesar negativamente sobre o setor suinícola brasileiro. Quanto às vendas externas, as projeções da ABPA indicam que os embarques brasileiros de 2022 podem superar em até 7,5% os de 2021.
Fonte: Cepea
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