Por volta de 7h25 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 3,25 e 3,75 pontos nos principais contratos, mas com o março ainda mantendo os US$ 9,20 e o maio/19, importante vencimento para a formação dos preços no Brasil, sendo cotado a US$ 9,33 por bushel.
Embora o governo norte-americano tenha sido reaberto, o mercado internacional ainda carece de informações que possam direcioná-lo de forma mais consistente. Os traders começam a recuperar os dados para que possam voltar a especular sobre eles.
As atenções estão divididas também com as expectativas sobre a guerra comercial e a nova safra da América do Sul.
“Sem novidades na guerra comercial EUA/China, traders ansiosos para a divulgação dos dados USDA, agora que os escritórios do governo americano voltaram a operar por periodo indeterminado. No entanto, enquanto a expectativa era que todos os números atrasados seriam conhecidos ainda esta semana, os comentários são de que dados de exportações americanas poderão sim ser divulgados nos próximos dias, mas números oficiais de oferta e demanda americana e mundial serão conhecidos apenas no dia 8 de fevereiro”, explica o diretor da Cerealpar, Steve Cachia.
Afinal, é para o próximo dia 8 que está previsto o novo boletim mensal do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que o mercado espera que seja, de fato, divulgado.
Ademais, se espera ainda o reporte das primeiras intenções de plantio nos EUA nas próximas semanas, bem como a volta das informações diárias sobre as vendas para exportação, bem como das vendas semanais.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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