Os ânimos voltaram a se acalmar no mercado futuro norte-americano da soja e os futuros da oleaginosa voltaram a atuar bem próximos da estabilidade na tarde desta quinta-feira (26) na Bolsa de Chicago, apesar de se manterem do lado positivo da tabela
Depois de subirem mais de 2% no início do dia, as cotações registravam altas de pouco mais de 4 pontos entre as posições mais negociadas, com o novembro sendo cotado a US$ 8,70. Na máxima do dia, o contrato chegou a bater nos US$ 8,96.
A euforia registrada mais cedo veio após o anúncio de um acordo entre Estados Unidos e União Europeia que poderia estimular e intensificar a demanda da Europa pela soja e derivados norte-americanos, como uma forma de compensar a saída da China após a taxação de 25% em meio a essa guerra comercial.
No entanto, como já havia sido sinalizado pelo diretor da Cerealpar, Steve Cachia, o efeito dessas informações poderia – como foi – momentâneo, afetando, a princípio, somente o sentimento psicológico do mercado.
“Era uma sucessaão de notícias negativas que, quando veio a informação do acordo, o mercado de agarrou a isso para subir”, diz. “Há um suporte do acordo comercial EUA e União Europeia, que deve levar a um maior volume de exportações americanas de soja para esta região. Estes acontecimentos podem, pelo menos momentaneamente, provocar a entrada dos fundos de investimento no mercado e oferecer suporte apesar da pressão das condições excelentes da safra americana de soja 2018”, completa Cachia, direto de Malta, na Europa, onde é também consultor do Kordin Grain Terminal.
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