O mercado da soja trabalha com estabilidade na manhã desta quinta-feira (6) na Bolsa de Chicago
Trabalhando em cima de especulações, as cotações ainda não têm uma direção bem definida neste período de conclusão da safra da América do Sul e início da nova dos Estados Unidos.
Perto de 8h (horário de Brasília), as principais posições subiam de 0,75 a 1,25 ponto, com exceção do setembro/17, que recuava 0,50 ponto e era negociada a US$ 9,55 por bushel. Já o maio/17 – que ainda é o mais negociado, além de referência para o Brasil – valia US$ 9,45.
Do lado dos fundamentos, o que mais chama a atençãos dos traders e analistas neste momento são as chuvas fortes que continuam a chegar na Argentina, as quais poderiam trazer algum problema para o andamento da colheita no país, bem como as condições que são observadas no Corn Belt para o início dos trabalhos de campo.
Além disso, já há um debate no mercado sobre a confirmação desta área recorde destinada à soja projetada pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), em função não só do clima, mas do caminhar da relação de preços entre as duas culturas.
Ainda nesta quinta-feira, o USDA traz também os novos números das vendas semanais para exportação e podem trazer algum impacto sobre os preços, mesmo que pontual.
Fonte: Notícias Agrícolas
A queda é explicada, principalmente, pelo fim da colheita da soja. Porém a proximidade de…
Áreas da Bahia e atingem Sergipe neste fim de semana, na região o Recôncavo Baiano,…
Contratos de julho e dezembro de 2025 registram alta na Bolsa de Nova York, impulsionados…
A previsão do tempo indica chuvas concentradas no Norte do país e áreas do leste…
Em meio a tensões cambiais e expectativas energéticas, farelo e óleo de soja apresentam movimentos…
Após meses de estabilidade, o mercado do bezerro em Mato Grosso surpreendeu com uma valorização…
This website uses cookies.