Os futuros da oleaginosa, por volta de 8h25 (horário de Brasília), subiam entre 2,50 e 2,75 nos contratos mais negociados, com o julho valendo US$ 8,33 por bushel.
O que ainda motiva pequenas baixas no mercado internacional são as preocupações com o clima nos Estados Unidos e a cobertura tímida de posições por parte dos fundos, que se ajustam depois das perdas intensas do início da semana.
A guerra comercial, todavia, permanece no centro das atenções e mantém o mercado sob pressão. “Os traders estão monitorando qualquer novidades nas negociações, principalmente em como elas irão influenciar na demanda chinesa por produtos americanos”, explicam os analistas da consultoria internacional Allendale, Inc.
Ademais, os traders se ajustam – no meio da visita do vice-premier chinês Liu He a Washington entre quinta e sexta-feiras desta semana – à divulgação do novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Este reporte traz ainda as primeiras estimativas para a temporada 2019/20 e já provoca as especulações do mercado.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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