A pressão sobre os preços da soja continua no pregão desta quinta-feira (23) na Bolsa de Chicago. O mercado ainda reflete as boas perspectivas para a nova safra dos Estados Unidos, bem como o andamento da guerra comercial entre chineses e americanos, que se intensificou hoje
Nesta quinta, passaram a valer novas tarifas americanas de US$ 16 bilhões em produtos chineses e as atenções, mais uma vez, se voltam aos desdobramentos dessa disputa.
“A China se opõe firmemente a isso, e continuará a adotar contra medidas necessárias”, disse o ministério em comunicado, acrescentando que Pequim entrará com uma reclamação junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), segundo informou a Reuters.
Dessa forma, perto de 8h20 (horário de Brasília), as cotações perdiam pouco mais de 4 pontos, com o contrato novembro/18 sendo negociado a US$ 8,66 por bushel.
“Tensões na guerra comercial “EUA contra o mundo” afastam a possibilidade de acordo com a China tão cedo e o mercado recua com reportes do crop tour da ProFramer confirmando produtividade excelente no centro-oeste americano”, explica o diretor da Cerealpar, Steve Cachia.
Ainda nesta quinta, o mercado espera pelo novo reporte semanal de vendas para exportação a ser trazido pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). As expectativas são de números entre 100 mil e 300 mil toneladas para a safra velha e de 400 mil a 650 mil para a safra nova.
Os traders permanecem atentos também aos números do Pro Farmer que têm sido divulgados nesta semana, no aguardo dos resultados finais que chegam nesta sexta-feira, 24.
Por: Carla Mendes
Fonte: Notícias Agrícolas
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