As cotações, por volta de 09h30 (horário de Brasília), trabalhavam com pequenas baixas de 0,25 ponto e somente nas posições mais distantes. Nesse cenário, o março trabalhava com US$ 9,20 e o maio com US$ 9,34 por bushel.
As cotações ainda refletem a cautela dos traders e a espera por novas informações que possam estimulá-las, enfim. No final da semana, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seu novo boletim mensal de oferta e demanda e, depois de um janeiro sem estes dados, o mercado espera por eles agora em fevereiro para definirem uma melhor posição. Até lá, todos permanecem na defensiva.
Da mesma forma, mas com menos intensidade, segue o acompanhamento do desenvolvimento e conclusão da safra da América do Sul, tal qual da guerra comercial entre China e Estados Unidos. E em ambos os casos também não há novas informações que possam mudar o contexto dos preços.
“Novas compras de até 1 MT da soja-EUA deverá ser adicionada pela China nas próximas 24 horas. No Brasil, a colheita avança e as perdas de produção na soja são contabilizadas, entretanto, o total estimado da produção na América do Sul ainda é elevado, limitando os efeitos no mercado”, acreditam analistas de mercado da ARC Mercosul.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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