O movimento de alta das cotações domésticas, no entanto, foi limitado pela redução dos prêmios de exportação e pela queda dos futuros negociados na CME Group (Bolsa de Chicago). Segundo colaboradores do Cepea, esse cenário, inclusive, ampliou a disparidade entre os pedidos de compradores e as ofertas de vendedores.
Mesmo com a alta do dólar, vendedores brasileiros estão retraídos dos negócios envolvendo grandes lotes, atentos à quebra da safra norte-americana. Além disso, produtores nacionais preferem guardar o remanescente da safra 2018/19 para comercializar nos próximos meses, à espera de preços maiores no período inicial de semeio de soja no Brasil.
Entre 23 e 30 de agosto, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa da soja Paranaguá registrou alta de 1,2%, a R$ 88,52/saca de 60 kg na sexta-feira, 30. O Indicador CEPEA/ESALQ Paraná avançou 1,6%, a R$ 82,26/sc de 60 kg. Entre julho e agosto, os Indicadores registraram significativas altas de 14,5% e de 13,7%, respectivamente.
Fonte: Cepea
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