Segundo informações do Cepea, esses agentes estão atentos à alta nos preços externos, que, por sua vez, está relacionada à falta de chuvas em áreas de soja nos Estados Unidos e à estimativa de menor produção na Argentina, que colheu o volume mais baixo das últimas três safras.
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Vendedores brasileiros também estão com expectativa de aumento da demanda doméstica nos próximos meses, uma vez que indústrias indicam não dispor de estoques longos da matéria-prima. Quanto aos preços, seguem em alta. Entre 9 e 16 de julho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá avançou 3,25%, a R$ 170,39/sc de 60 kg na sexta-feira, 16. No mesmo comparativo, o Indicador CEPEA/ESALQ Paraná subiu 3,13%, indo para R$ 165,25/sc de 60 kg.
Fonte: Cepea
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