No mês, o indicador já recuou quase 4 por cento, sob pressão do mercado futuro em Chicago, onde o contrato julho registrou nova mínima nesta segunda-feira, fechando em baixa de 6,50 centavos de dólar, a 8,6075 dólares/bushel.
A soja fechou a sessão em baixa nos EUA por conta do ritmo lento das exportações norte-americanas, pela oferta global abundante e por preocupações de que o atraso na semeadura de milho possa fazer com que mais acres sejam alterados para a oleaginosa, plantada mais tardiamente.
Além disso, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês) apontou em seu relatório semanal que o plantio de soja nos EUA chegou a 3 por cento da área, um avanço de dois pontos percentuais ante seu início, na semana anterior, mas abaixo da média de cinco anos para o período, de 6 por cento.
No mercado internacional, operadores estão preocupados com uma redução da demanda pela China, que enfrenta o alastramento da peste suína africana, que afeta rebanhos e reduz do consumo de ração.
“O enfraquecimento da demanda influencia as importações de soja pela China, que já reduziram 14,33 por cento em 2019 comparado ao ano passado. Sem sinais de controle da doença, ainda é incerto qual será o real impacto em toda a cadeia da soja mundial“, disse o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em boletim nesta segunda-feira.
Por: Roberto Samora – Reuters.
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