Os preços subiam pouco mais de 0,50 ponto nos principais contratos, por volta de 7h55 (horário de Brasília), com o maio cotado a US$ 8,96 e o agosto, US$ 9,15 por bushel.
Os traders permanecem dividindo suas atenções entre a questão da guerra comercial – que ainda é o principal fator de atenção, mesmo sem grandes novidades sendo informadas nas últimas semanas – e o cenário climático no Meio-Oeste americano.
Um novo ciclone bomba chegou à região trazendo, principalmente, mais neve a alguns estados e, com isso, mais preocupação aos produtores. O mercado, no entanto, por enquanto só observa a situação e ainda não sente o impacto das adversidades, apostando no potencial de recuperação do produtor americano.
Além disso, o mercado permanece limitado também pela pouca demanda pela soja americana – as vendas semanais ficaram em apenas 270 mil toneladas na última semana – e pelos altos estoques nos EUA. Ao mesmo tempo, os traders obersavam também números ligeiramente maiores sendo reportados sobre a safra da América do Sul com atenção.
Ainda assim, os traders permanecem na defensiva, principalmente em função da posição vendida recorde dos fundos investidores.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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