Por volta de 07h25 (horário de Brasília), as cotações recuavam pouco mais de 3 pontos, com o maio valendo US$ 9,13 e o agosto, US$ 9,33 por bushel. O mercado parece continuar seu ajuste técnico para finalizar fevereiro.
Os traders vão fechando o mês ainda na expectativa de que informações mais fortes cheguem sobre o avanço das negociações entre China e Estados Unidos e da formalização, enfim, de um acordo. No entanto, os rumores dos últimos dias ainda não se confirmaram e os players seguem na defensiva.
“A especulação se mantém na espera de qualquer resolução política entre EUA e China. Infelizmente não há grandes outras novidades para colocar “lenha na fogueira” do mercado”, diz a ARC Mercosul.
O que poderia, porém, começar a mudar o andamento do mercado são as especulações sobre a nova safra norte-americana e as projeções que indicam uma considerável redução de área de soja no país. Para alguns especialistas, estas baixas poderiam passar de 10%.
Entretanto, os desdobramentos da disputa comercial entre americanos e chineses ajudará na definição dos produtores rurais e vice-versa.
“A bancada ruralista aqui nos Estados Unidos deverá aumentar a pressão sobre Trump para
uma resolução no curto-prazo, uma vez que os prejuízos para o setor já somam cifras multibilionárias. Além disto, o mercado sempre acha histórias para serem compradas durante a safra estadunidense”, completam os analistas da ARC.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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