As cotações subiam entre 0,50 e 0,75 ponto, por volta de 7h20 (horário de Brasília), e ainda mantinham a já conhecida cautela adotada pelos traders há tantos meses.
Assim, o contrato março/19 tinha US$ 9,15 e o maio/19, US$ 9,29 por bushel na manhã de hoje.
O mercado ainda sente a falta de subsídios para operar de forma mais agressiva e começa uma nova semana ainda caminhando de lado na CBOT.
Após o relatório do USDA – e uma reação bem limitada das cotações dos grãos em Chicago – as atenções estão ainda mais voltadas para a guerra comercial entre China e EUA, principalmente como o fim do feriado do Ano Novo Lunar na Nação Asiática.
“Com a China retornando do feriado de uma semana, traders aguardam noticias em relação a guerra comercial EUA/China e/ou novas compras de soja americana pela China”, diz Steve Cachia, diretor da Cerealpar.
O executivo chama a atenção também para o dólar neste início de semana.
“O dólar pode ter uma semana nervosa, com investidores preocupados com o fato do presidente do Brasil ainda estar hospitalizado e os rumores de que a reforma da Previdência pode demorar mais que o esperado. Tudo isso deixa um viés para um dólar mais valorizado, a não ser que haja atuação do BC brasileiro ou avanços positivos nos assuntos mencionados”, completa Cachia.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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