As cotações da oleaginosa, por volta de 7h55 (horário de Brasília), perdiam de 2 a 2,50 pontos nos principais contratos, com o agosto valendo US$ 9,16 e o novembro, US$ 9,29 por bushel.
O mercado realiza lucros depois das boas altas da última semana, principalmente as registradas na sexta-feira (12), que passaram dos 14 pontos. No paralelo, permanece como mais importante foco dos traders neste momento a questão climática nos EUA para o desenvolvimento das lavouras norte-americanas.
Nesta segunda, o mercado espera que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traga uma nova redução no índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições no país, para algo entre 51% e 52%, contra 53% da semana anterior e frente à media para o período de 71,4%. O relatório com esses dados chega às 17h (Brasília), pós fechamento da CBOT.
Ainda na atenção dos players está também a guerra comercial e a falta de avanço nas conversas entre China e Estados Unidos. Embora as negociações tenham sido retomadas, poucas mudanças foram observadas e a pressão do conflito sobre as cotações continua.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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