As cotações, por volta de 08h05 (horário de Brasília), subiam entre 3,50 e 4,25 pontos nos principais contratos, com o agosto valendo US$ 8,85 e o novembro, US$ 9,03 por bushel.
Após consecutivas perdas intensas, o mercado busca agora uma recuperação e um reposicionamento em uma semana marcada por mudanças nas previsões climáticas, nas notícias vindas da demanda – principalmente em um novo cancelamento da China nos EUA. As baixas, segundo explicaram analistas e consultores, acabam atraindo compradores que buscam por oportunidades em um mercado que neste momento se mostra tão volátil.
E de um lado, a demanda fraca nos EUA ainda mantém os preços pressionados, enquanto as previsões climáticas seguem trazendo uma falta de direção para as cotações. O mercado está bastante sensível às mudanças nos mapas e sustenta seu foco principal ainda nestas informações.
“Novas rodadas de chuvas voltam a ser ofe oferecidas para Wisconsin, norte de Illinois e norte de Indiana. De “pouco em pouco”, o Centro norte-americano tem sido regado. Entretanto, a ARC alerta que precipitações constantes e com altos índices ainda são necessárias ao longo dos próximos meses, uma vez que a safra do Cinturão Agrícola ainda tem um longo caminho de desenvolvimento pela frente”, explicam os analistas da ARC Mercosul.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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