As cotações, por volta de 07h50 (horário de Brasília), subiam entre 3 e 5 pontos, com o novembro/19 sendo cotado a US$ 8,71 por bushel.
Os traders seguem seu posicionamento à espera do novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz nesta segunda-feira (12).
Os dados são muito esperados por conta dos problemas enfrentados por produtores em todo o Corn Belt durante o plantio e desenvolvimento das lavouras, o que tem acabado por resultar, até agora, em estimativas não tão apuradas, deixando os negócios na CBOT mal direcionados.
Também, como sazonalmente acontece, o clima pesa muito sobre a formação dos preços neste momento, uma vez que agosto é o mês determinante quando o assunto é clima para a cultura da soja nos EUA.
Paralelamente, mas não menos importante, a guerra comercial segue presente no radar dos traders, que acompanham cada novo passo de Donald Trump e Xi Jinping. As tensões estão bastante grandes entre os dois países e um acordo se mostra cada vez mais distantes.
Enquanto isso, não só as commodities, mas o mercado financeiro de uma forma geral sofrem os impactos e já se ventila a possibilidade de uma recessão na economia mundial.
Ainda nesta quinta, o mercado se atenta também aos números das vendas semanais norte-americanas para exportação. As expectativas são de 250 mil a 500 mil toneladas para a soja.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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