As cotações, por volta de 7h50 (horário de Brasília), subiam entre 11 e 12 pontos nos principais vencimentos, com o julho de volta aos US$ 8,40 por bushel.
“As preocupações com o clima e o plantio nos EUA continuam, bem como a esperança de um acordo – em algum momento – entre China e Estdos Unidos”, explicam os analistas da consultoria internacional Allendale.
Além disso, o mercado começa a especular sobre estas adversidades no Corn Belt e seus impactos reais sobre a área. Com as janelas ideais de plantio se fechando – a do milho termina já neste dia 20 -, diminui o sentimento de que o produtor vá migrar para a soja, podendo buscar com o governo americano seu seguro de não plantio, o chamado Prevent Plant.
“Ou seja, diante dos preços baixos de soja, a probabilidade agora passou a ser que o produtor americano pode optar por abandonar área de milho e pegar o dinheiro do seguro, ao invés de transferir área de milho para soja”, diz Steve Cachia, diretor da Cerealpar.
O mapa atualizado do NOAA para o período de 15 a 22 de maio mostra a continuidade das chuvas intensas no Corn Belt. Estados como o Nebraska, Missouri, Iowa e a Dakota do Sul poderiam registrar acumulados de 75 a 100 mm, podendo atrasar ainda mais o avanço dos trabalho de campo.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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