Perto de 07h55 (horário de Brasília), as cotações recuavam entre 1,75 e 2,25 pontos, com o agosto valendo US$ 8,84 e o novembro, US$ 9,02 por bushel.
O mercado internacional ainda se mostra sem direção, buscando mais informações sobre os principais fatores que impactam a formação dos preços neste momento, em especial a nova safra norte-americana. Ontem, no final do dia, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) manteve em 54% o índice de lavouras de soja em boas ou excelentes condições no país, enquanto os traders apostavam em uma leve redução para 53%.
Ainda assim, os números seguem muito abaixo do ano passado e da média plurianual. E os índices que mostram o desenvolvimento das plantas também chamam a atenção pelo atraso.
São 57% das plantações de soja em florescimento, contra 40% da semana anterior, 85% de 2018 e 79% de média dos últimos cinco anos.
São também 21% das lavouras em formação de vagens, enquanto eram 7% na semana anterior. No ano passado, nesse mesmo período, o total era de 58% e a média para as últimas cinco safras, de 45%.
Assim, o cenário de clima no Corn Belt é outra peça-chave do mercado neste momento e os olhos dos traders seguem muito atentos aos mapas que são atualizados durante o dia.
Mais do que isso, o mercado se mostra atento ainda ao encontro que acontece esta semana em Xangai entre líderes da China e dos EUA para dar sequência às negociações da guerra comercial. Entretanto, as expectativas do mercado em torno dessa reunião são baixas e não se espera grande avanço, tampouco um acordo efetivo entre os dois países.
Larry Kudlow, um dos principais representantes do governo norte-americano, em uma entrevista concedida nesta segunda-feira afirmou que Donald Trump poderia até mesmo colocar mais tarifas sobre produtos chineses dependendo dos resultados do encontro na nação asiática.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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