As cortações, por volta de 07h25 (horário de Brasília), perdiam entre 0,50 e 2 pontos nos principais contratos. Assim, o novembro tinha US$ US$ 8,67 e o março, US$ 8,93 por bushel.
Os traders seguem mantendo sua atenção sobre a nova safra dos Estados Unidos. A colheita está próxima, porém, ainda há algumas ameaças sobre as lavouras e a conclusão de seu desenvolvimento que causam especulações.
“O mês do início da colheita da soja americana se depara com pressão sazonal da disponibilidade da safra nova. No entanto, podemos ver especulação provocada pelo atraso no desenvolvimento das lavouras e possibilidade de geada precoce nos EUA”, acredita Steve Cachia, consultor da Cerealpar e da Agro Culte.
O novo reporte semanal de acompanhamento de safras do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) sai nesta terça e a expectativa do mercado para a soja é de que o índice de lavouras em boas ou excelentes condições suba de 55% para 56%.
Ainda em setembro estão marcadas reuniões novas entre China e EUA para uma tentativa de dar sequência às negociações e amenizar as tensões com a guerra comercial, o que também traz alguma movimentação e volatilidade aos negócios na CBOT.
E esta semana se iniciou, no domingo (1), com a nova rodada de tarifas dos EUA sobre produtos chineses entrando em vigor e trazendo mais preocupação ainda aos traders e demais participantes do mercado.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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