No pregão desta quinta-feira (4), o mercado da soja na Bolsa de Chicago trabalha com estabilidade e, por volta de 7h40 (horário de Brasília), testava leves altas entre os contratos mais negociados. As cotações subiam 0,25 ponto, com o novembro/18 sendo cotado a US$ 8,61 e o maio/19 a US$ 9,02 por bushel
O mercado continua cauteloso, de olho em seus fundamentos, mas também atento à questão climática nos Estados Unidos. As preocupações com um atraso na colheita no Meio-Oeste americano crescem na medida em que as chuvas intensas continuam chegando à região.
“As previsões atualizadas mostram a continuidade das precipitações e agora já começam a aparecer no mercado também preocupações com a qualidade dos grãos”, diz o boletim diário da consultoria internacional Allendale, Inc.
Ainda nesta quinta-feira, os traders dividem suas atenções também com a demanda, uma vez que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz seu novo boletim semanal de vendas para exportação. As expectativas do mercado variam de 900 mil a 1,5 milhão de toneladas de soja e 200 mil a 500 mil de farelo.
O plantio no Brasil – que se desenvolve muito bem até este momento – também ganha cada vez mais espaço entre os radares dos participantes do mercado. O Paraná, que é o segundo maior produtor de soja do país, tem seu melhor ritmo da história e perto de 30% da área já semeada, sendo favorecido pelas boas condições de clima.
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