As cotações, por volta de 08h55 (horário de Brasília), trabalhavam em campo misto, com variações de 0,25 a 0,75 ponto, tendo o março/19 em US$ 9,15 e o julho/19 em US$ 9,41 por bushel.
O mercado futuro norte-americano segue caminhando de lado, com o governo dos EUA paralisado há mais de 30 dias e sem liberar informações oficiais que ajudam a direcionar as cotações. Há semanas o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) não consegue trazer seus dados aos traders e o movimento especulativo acaba por ficar cada vez mais limitado.
Do mesmo modo, há expectativas ainda sobre a guerra comercial entre chineses e americanos – e sobre o encontro que voltam a realizar entre os dias 30 e 31 de janeiro – bem como sobre o número real da nova safra da América do Sul.
As condições de clima preocupam no Brasil, com algumas regiões ainda sofrendo com a falta de chuvas e, caso essas precipitações necessárias não cheguem, as perdas podem se agravar e trazer estimativas mais baixas do que as últimas reportadas por consultorias privadas e pela Conab nas últimas semanas.
Por outro lado, o avanço da colheita brasileira e a chegada dessa nova oferta ao mercado também ajuda a manter uma pressão sobre o futuro das commodities.
“O mercado de grãos continua cauteloso diante de manchetes ainda muito confusas. A seca continua preocupando no Brasil, dando suporte aos preços, mas a falta de um acordo entre China e EUA, bem como a falta de dados do governo americano mantém o caminho duro para que os traders tomem uma direção ou outra”, diz a consultoria internacional Allendale, Inc.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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