As cotações, por volta de 12h00 (horário de Brasília), perdiam entre 2 e 4 pontos nos principais contratos.
Dessa forma, o novembro/19, referência para a safra americana, tinha US$ 8,66 por por bushel, enquanto o março/20, indicativo para a safra do Brasil, era negociado a US$ 8,93.
O mercado segue cauteloso, sem grandes oscilações, na espera de informações mais consistentes, especialmente sobre a nova safra americana. Em paralelo, acompanha sem desvio a guerra comercial entre China e Estados Unidos e cada novo passo de Donald Trump ou Xi Jinping.
“Assim como a ARC vem alertando há meses, a Guerra Comercial não está nem perto de um fim. O posicionamento irredutível de Trump dificulta as negociações com os chineses. O Governo da China sabe que postergar os conflitos políticos até as Eleições Presidenciais de 2020 irá adicionar poder de barganha nas negociações”, explicam os diretores da ARC Mercosul.
Ontem, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), manteve nos 55% o índice de lavouras em boas ou excelentes condições no país, enquanto a expectativa era de que fosse elevado para 56%.
Agora, os traders se focam cada vez mais nas questões de clima para o Corn Belt nas semanas a frente, buscando entender em qual cenário se dará a conclusão da safra norte-americana. E assim, esperam com ansiedade, portanto, o novo boletim mensal de oferta e demanda que o USDA traz na semana que vem.
“Especuladores tentam se apegar ao fato das condições das lavouras americanas estarem piores e o desenvolvimento mais atrasado em relação a anos normais. A ameaça de geada precoce no centro-oeste americano e o relatório USDA de setembro estão entre os poucos fatores capazes de oferecer suporte no momento”, diz o consultor da Agro culte e da Cerealpar, Steve Cachia.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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