Por volta de 9h40 (horário de Brasília), as baixas variavam entre 5,75 e 6,25 pontos nos principais vencimentos, com o novembro/19 sendo cotado a US$ 8,62 e o março, US$ 8,89 por bushel.
O mercado devolve pequenas baixas registradas mais cedo, e volta a ser pressionado, principalmente, pelas preocupações com a guerra comercial entre China e Estados Unidos. Nesta sexta, o governo chinês informou novas tarifas de US$ 75 bilhões sobre produtos norte-americanos em resposta ao último movimento de Donald Trump.
Em um conflito que já dura mais de um ano, a demanda por uma série de produtos americanos, especialmente a soja, tem sido severamente punida e sua continuidade mantém uma tensão global entre os ativos mais sensíveis, como as commodities, bem como uma pressão frequente sobre os preços.
Ao mesmo tempo, a atenção dos traders está focada também sobre o desenvolvimento da safra norte-americana, as questões de clima no Corn Belt e também aos dados finais do Pro Farmer que chega, nesta sexta.
“O clima no período de colheita ou estimativas de safra dos EUA abaixo do esperado estão entre os poucos fatores que poderão ajudar o mercado a se sustentar neste curto prazo”, diz o consultor da Cerealpar e da Agro Culte, Steve Cachia.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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