Os avanços foram motivados, principalmente, pela maior disponibilidade do grão devido a evolução da colheita. No entanto, mesmo com as
cotações da soja atingindo níveis recordes na primeira quinzena de março, o preço médio comercializado apresentou queda de 2,24% no comparativo mensal.
Já para a safra de soja 22/23, as negociações alcançaram 20,38% da produção estimada, avanço de 4,09 p.p. em relação a fevereiro. As incertezas quanto a próxima safra, devido a baixa disponibilidade de insumos e custos elevados, tem limitado as negociações futuras.
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Por fim, com as desvalorizações das cotações do dólar e da CME-Group nas últimas duas semanas de março, o preço médio da safra de soja 22/23 recuou 5,46% ante ao mês passado.
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