Depois de fechar o último pregão de fevereiro em queda, as cotações buscam alguma recuperação e, por volta de 7h50 (horário de Brasília), subiam entre 2,50 e 2,75 pontos nos principais vencimentos. O maio/19 valia US$ 9,13 por bushel.
O cenário é o mesmo para os participantes do mercado e as especulações na CBOT permanecem limitadas pela falta de informações sobre as relações comerciais entre China e Estados Unidos. Apesar de algumas boas notícias nos últmos dias, as falta de confirmação ainda pesa sobre os negócios.
O período de trégua entre os dois presidentes está chegando ao final e logo um acordo terá de ser divulgado ou a situação poderia ficar ainda mais grave. Os especialistas estão otimistas sobre um consenso, porém, apreensivos com alguns pontos-chave como a questão da propriedade intelectual.
No entanto, até que essas notícias saiam e sejam fortes e consistentes, o mercado segue caminhando de lado, sem poder definir uma tendência ou intensificar as especulações. Nem mesmo as novidades que começam a surgir – principalmente as que se referem à nova safra dos EUA – ainda contam com espaço suficiente entre o radar dos traders para mudar o ambiente ou o humor dos players.
Por Carla Mendes/ Notícias Agrícolas
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