Muitos agricultores de Mato Grosso estão preocupados, tendo em vista que têm contratos fixados de algodão, cultivado após a soja. O desafio desses produtores será repassar o maior custo da produção ao preço final da oleaginosa. Muitos insumos encareceram nesta temporada (especialmente fertilizantes) e, agora, alguns produtores terão mais custos com sementes, com o possível replantio.
Colaboradores consultados pelo Cepea indicam que o semeio de soja está em torno de 30% em Mato Grosso. No norte e oeste do Paraná, o semeio está em torno de 60%, segundo indicam agentes consultados pelo Cepea – neste mesmo período do ano passado, o semeio já estava concluído nessas regiões. Em Goiás e em Mato Grosso do Sul, o semeio está em torno de 20%, enquanto em São Paulo e Minas Gerais, a semeadura não chegou ainda nos 10% – no caso paulista, a maior parte dessa área já semeada é irrigada.
Em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul o cultivo de soja também teve início. Produtores relatam que, mesmo com a ocorrência de chuvas nos últimos dias, a umidade do solo ainda é baixa. No geral, não há grandes preocupações nestas regiões, visto que o semeio é mais tardio. O lado bom é que há previsão de chuva para todo o Brasil nos próximos dias.
Fonte: Cepea
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