“Quando estão com a produção segurada, os produtores não perdem o sono e nem precisam pedir renegociação de dívida com o pires não”, disse a ministra, durante o evento da colheita nacional de soja, no Paraná, nesta quinta-feira(24), informando que tem feito várias reuniões para tratar do assunto. Inclusive com o atual presidente do banco Central, Ilan Goldfajn e com Roberto Campos Neto, que deverá sucedê-lo no cargo, além do vice presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Ivandré Montiel da Silva.
“O seguro rural precisa ter alcance, ser amplo, democrático”, defendeu. Disse ainda que estuda uma forma para que o seguro seja barato.
Tereza Cristina lembrou que está realizando sua primeira viagem oficial depois de assumir o cargo no Mapa e que não pode visitar seu estado de origem (Mato Grosso do Sul), onde teve recentemente compromisso agendado, em razão da coincidência que houve com a visita de comitiva argentina ao país.
Na conversa durante o evento, no município de Apucarana, a ministra observou que está alterando o funcionamento das Câmara Setoriais do ministério, unificando os temas de interesse para dar-lhes mais funcionalidade.
A mesma lógica, informou, funciona no governo na atual gestão, havendo integração entre as pastas para que seja dada solução a assuntos que são comuns. “A orientação do presidente Bolsonaro é para que caminhemos juntos”. Isso melhora a governança, a transparência e diminui custos, afirmou.
Sobre terem esgotado os recursos para financiar a safrinha, declarou que está sendo colocado mais crédito à disposição para atender, até o próximo plano safra (PAP), senão todos, pelo menos pequenos e médios produtores”. A decisão deverá ser oficializada em reunião do Conselho Monetário Nacional na próxima semana.
Quanto aos créditos para a safra 2019/2020, comentou que o Plano Agrícola e Pecuário deverá ser modernizado e que os recursos deverão vir de diversas fontes, como as cooperativas, por exemplo.
Adiantou também que no próximo dia 28 deverá ser anunciado um plano na área de infraestrutura que vai atender demandas urgentes para o escoamento da produção. Serão adotadas medidas emergenciais que impedirão caminhões carregados de ficarem presos em atoleiros em locais críticos.
Fonte: MAPA
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