Entre os dias 11 e 13 de setembro, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), junto à Escola de Saúde Pública (ESP-MT), realiza o I Encontro Estadual sobre Práticas Integrativas e Complementares em Saúde no SUS em Mato Grosso. O evento acontece na ESP-MT e o público-alvo são os profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e a comunidade que promove a Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular em Saúde.
O encontro tem o objetivo de contribuir para a formulação da Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS), no âmbito do Estado de Mato Grosso, e promover a troca de experiências no campo das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS).
A programação prevê minicursos de 16 horas, que abordam o “Uso terapêutico de plantas medicinais como alimento, chás e escalda pés” e “Introdução ao conhecimento bioenergético de tratamento”, e workshops de 8 horas, sobre meditação, biodança e dança circular.
Na manhã do dia 12 de setembro, haverá a abertura oficial do encontro, ocasião em que será discutida “A construção da Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde”, com a presença do professor Charles Tesser, do Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Nos períodos da tarde e no dia seguinte, continuarão os trabalhos em grupo.
Benefícios
A construção da Política de Práticas Integrativas e Complementares do SUS, em Mato Grosso, tem início no Conselho Estadual de Saúde. De acordo com Alessandra Pottratz, Gerente de Planejamento e Monitoramento da Atenção Primária da SES-MT, o evento levou em consideração a necessidade de uma discussão coletiva. A partir dessa necessidade, a SES-MT propôs a constituição de um Grupo de Trabalho composto por instituições com experiência nestas práticas.
“Em Mato Grosso, a inserção da PICS configura uma ação de ampliação de acesso e qualificação dos serviços, na perspectiva da integralidade da atenção à saúde da população”, explicou a gerente.
De acordo com a gestora, o incremento das práticas integrativas ainda proporciona a melhora sintomatológica, um menor número de reincidências e uma diminuição do uso de medicações alopáticas rotineiras – como analgésicos, antiinflamatórios e psicotrópicos –, evitando-se efeitos colaterais indesejáveis e potencializando os tratamentos especializados já incorporados.
A gerente ainda pontual que os benefícios das PICs também estão relacionados à redução da dor, melhora da qualidade do sono, diminuição da tensão muscular, melhora da imunidade e redução do estresse. Na esfera psíquica, há uma importante redução da ansiedade e melhora de quadros depressivos.
“Outro ponto favorável à execução das PICS no SUS é a viabilidade, considerando haver estrutura suficiente, necessidade de pouco capital social e há condições para capacitação dos profissionais”, concluiu Alessandra Pottratz.
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