Desse modo, sem levar em consideração os fatores climáticos para os próximos meses, o
Imea projeta que 98,80%, dos 7,41 milhões de ha estimados para o ciclo futuro, têm potencial de serem semeados na janela ideal de plantio (24-fev.).
Para os próximos meses da semeadura, as previsões do NOAA indicam volumes de chuvas na normalidade na maior parte do período, o que pode vir a beneficiar a produtividade, e consequentemente, auxiliar a estimativa de uma produção recorde de 46,41 milhões de toneladas.
Por fim, mesmo com o aumento na produção estadual para a safra de milho, é esperado que com as expectativas de menor oferta mundial para a temporada 2022/23, dado a faltas de chuva nos Estados Unidos, dificuldade na semeadura do cereal na Argentina, incertezas quanto a guerra na Ucrânia e entrada da China no mercado brasileiro, podem continuar estimulando a manutenção dos
altos patamares de preços do cereal mato-grossense.
De acordo com a análise do Cepea, “Segundo pesquisadores, a sustentação vem do intenso ritmo de embarques nos últimos meses e do possível reaquecimento da demanda internacional pelo milho brasileiro – bombardeios em regiões portuárias da Ucrânia e preocupações com a seca na Argentina trazem compradores externos ao Brasil”.
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Por Daniele Balieiro com informações do Imea
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