O mercado brasileiro de arroz em casca iniciou 2022 com preocupações relacionadas aos excedentes domésticos elevados e à possível pressão sobre os valores do cereal, cenário que já havia sido observado em 2021.
Porém, a estabilidade da oferta – devido à perda de potencial produtivo no Sul do Brasil –, o aumento da paridade de exportação, diante dos maiores preços externos, e o crescimento expressivo das exportações deram sustentação aos preços domésticos ao longo de 2022. No entanto, pesquisadores do Cepea ressaltam que os custos de produção subiram com ainda mais força.
Assim, os avanços nos valores do arroz aliviaram parte dessas altas nos custos, mas ainda se trata de um cenário preocupante, de dificuldade de manutenção da atividade produtiva. Agora, é de se esperar que orizicultores sigam em busca de ajustamento do sistema produtivo, visando sua sustentabilidade.
De acordo com a análise da semana anterior, “O ritmo de comercialização da base em casca vem perdendo a força no mercado sul-rio-grandense. Parte das unidades de beneficiamento reporta que encerrou as compras anuais nos últimos dias e deve voltar a comercializar apenas em janeiro/23”.
Por Daniele Balieiro com informações do Cepea
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