Foi o que disseram representantes das áreas de agronegócios do Bradesco, ItaúBBA e Santander, durante o Congresso Brasileiro do Agronegócios, promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) e pela B3, em São Paulo (SP).
O assunto acabou dominando o debate no painel que discutia os rumos dos financiamentos para a produção agropecuária. A preocupação com as recuperações judiciais ganhou ênfase exatamente em um momento de expectativa positiva das instituições financeiras de avançar no crédito para a agropecuária, especialmente com a redução da taxa Selic, hoje em 6% ao ano.
“A incerteza está subindo. E sempre que aumenta a incerteza, os modelos de crédito ficam mais restritivos. Se houver essa incerteza, vamos ficar mais conservadores”, afirmou o diretor de Agronegócios do Bradesco, Roberto França. “O assunto chegou em um momento em que os bancos querem aumentar portfólio. Se pacificar esse assunto, o banco vê o setor como estratégico”, acrescentou.
Diretor de Agronegócios do Itaú BBA, Pedro Fernandes, reforçou que os bancos tendem a ficar mais seletivos e direcionar o crédito para os produtores rurais mais bem estruturados financeiramente. Para ele, a recuperação judicial de produtores rurais traz desequilíbrio, porque não é voltado para pessoas físicas.
Fonte: Revista Globo Rural
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