Naturalmente, a maior contribuição para esse resultado foi dada pela carne bovina, cuja receita cambial aumentou 52% e correspondeu à metade dos US$12,2 bilhões acumulados no período. Resultado advindo de um volume 21,5% maior e de um preço médio 25% melhor.
A carne de frango obteve quase a mesma valorização no preço médio, que aumentou pouco mais de 26%. Mas como o aumento de volume não chegou a 8%, o incremento na receita, inferior ao da carne bovina, ficou próximo de 36%, correspondendo a 37,75% da receita global das três carnes.
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Embora encerrando o semestre com perdas menores que em meses anteriores, a carne suína sofreu queda de quase 10% no volume embarcado e de perto de 9% no preço médio. Em decorrência, sua receita cambial apresentou redução de 17,81%.
De toda forma é interessante observar que, em relação ao primeiro semestre de 2019 – quando apenas começava o “boom” deflagrado com o surgimento da peste suína africana – a carne suína fechou o primeiro semestre de 2022 com incremento de 45% no volume embarcado. Já o volume de carne de frango aumentou perto de 30% e o de carne bovina pouco mais de 15%.
Fonte: Avisite
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