A receita cambial auferida pelas carnes de frango, bovina, suína e de peru transcorridos os primeiros dois terços de 2017 somou US$10,136 bilhões, aumentando 7,75% em relação aos mesmos oito meses de 2016
Quem mais continua contribuindo para esse resultado é a carne de frango, cuja receita apresentou incremento de 6,11% e representou 47,5% do valor total acumulado no período. Com 5,32% de expansão, a carne bovina contribuiu com outros 37,2%.
Carne suína (expansão de 24,17%) e carne de peru (expansão de apenas 0,13%) ficaram com outros 12,7% do total. No levantamento efetuado pelo MAPA não há indicação das carnes responsáveis pelos 2,6% restantes.
Todos esses ganhos ocorreram em função, exclusivamente, do preço médio. Por que as quatro carnes registraram queda de volume. É verdade, neste caso, que a carne bovina registrou pequeno aumento (2,24%) nos embarques do produto in natura. Mas ele acabou totalmente neutralizado pelo recuo de mais de 23% no volume de carne industrializada.
Não há como ignorar, porém, que até os ganhos no preço médio vêm sofrendo diluição. Entre janeiro e maio, por exemplo, eles foram mais de 12% superiores aos registrados no mesmo período do ano anterior. Fecharam os oito primeiros meses de 2017 valendo apenas 9,62% mais que há um ano, índice que tende a novas reduções no quadrimestre final de 2017.
Fonte: Avisite
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