Graças, principalmente, à carne suína – cujos embarques, neste ano, já são um quarto maiores que no mesmo período de 2020 – as exportações de carnes do primeiro quadrimestre de 2021 aumentaram 6,6%. Os aumentos no volume de carne de frango e bovina foram de, respectivamente, 4% e 2%, bem abaixo dos 25% da carne suína.
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No tocante aos preços alcançados, na média do primeiro quadrimestre só a carne de frango continua com resultados negativos, apresentando queda de pouco mais de 4% no produto in natura e de quase 4% quando considerados os quatro principais itens exportados (a carne suína in natura ainda se encontra com um preço médio 0,25% inferior ao do primeiro quadrimestre de 2020, mas, com os industrializados, a média anual aumentou 1,4%).
Em decorrência, sobretudo, do incremento nos volumes embarcados, no encerramento do quadrimestre a receita cambial das três carnes apresentou resultados positivos. A menor expansão – 0,08% de incremento, o que configura estabilidade – ficou com a carne de frango. A receita da carne bovina aumentou 5% e a da carne suína quase 27%.
Por Avisite
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