Bem mais modestos que os observados, por exemplo, no fechamento do primeiro semestre (aumento de 12% no volume e de 19% na receita), tais resultados são o reflexo da queda de desempenho observada no bimestre julho-agosto, meses em que embarques e receita foram menores que os de idênticos meses de 2018. O maior efeito, no caso, advém das exportações de agosto: o volume exportado recuou quase 18% e a receita perto de 12%.
Embora ligeiramente maior que o registrado um ano atrás, o volume acumulado entre janeiro e agosto de 2019 ainda permanece aquém dos registrados em idêntico período do triênio 2015/2017.
Já na receita, o resultado de 2019 está acima não apenas do de 2018, mas também do de 2016. Isso acontece porque o preço médio hoje registrado se encontra mais de 9% acima do alcançado três anos atrás, no mesmo período.
De toda forma, a média atual (perto de US$1.690,00 por tonelada) permanece mais de 2% abaixo da registrada entre janeiro e agosto de 2015 (aproximadamente, US$1.730,00 por tonelada).
Fonte: Avisite
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